Ainda é difícil encontrar alunos deficientes visuais (ou com cegueira total) nas escolas de ensino regulares, talvez pelo fato de muitas pessoas desconhecerem o potencial das pessoas que portam a deficiência visual.
Estudos recentes revelam que alunos com deficiências visuais utilizam a audição, o tato, e a memória com uma exatidão igual ou superior às pessoas que não apresentam deficiência alguma.
Mesmo o braile não sendo ainda amplamente conhecidos muitos professores de escolas regulares trabalham com alunos portadores de deficiência visual e podem contar com cursos de braile e assim tomar conhecimento de um mundo de possibilidades para auxiliar os alunos em seus estudos.
No cotidiano escolar o trabalho com alunos que são deficientes visuais tem ficado cada dia menos impossível. Com o avanço da tecnologia o professor que tem alunos deficientes visuais em salas regulares pode contar com diferentes recursos para auxiliar na comunicação escrita desses alunos, como é o exemplo de softwars como o Dosvox e o Braile Fácil.
No caso o Dosvox é um sistema computacional, baseado no uso intensivo de síntese de voz, desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, que se destina a facilitar o acesso de deficientes visuais no uso dos computadores. O aluno precisa aprender a memorizar as teclas e funções dos teclados dos computadores.
Este programa proporciona uma maior independência e uma motivação aos alunos com deficiência visual e é significativo tanto no estudo, trabalho ou na interação com outras pessoas.
Já o programa Braile Fácil permite que a criação de uma impressão braile sendo uma tarefa muito rápida e fácil, que possa ser realizada com um mínimo de conhecimento da codificação braille. O aluno usa o teclado dos computadores assim como usa as teclas da maquina de escrever em Braile, (As 6 teclas dos pontos em braile e a tecla do espaço) e na tela do computador aparece a escrita normal e a escrita em braile.
Mesmo com o avanço da tecnologia e com uma maior facilidade de aquisição (uma vez que os dois programas são gratuitos e disponíveis na internet) existem equipamentos pouco acessíveis ainda como é o caso das máquinas de escrever em Braile que custa cerca de R$2.000,00 e da impressora braile que custa cerca de R$4.000,00. Isso dificulta e muito a democratização das formas de comunicação escrita dos deficientes visuais.
Quanto às escolas, ainda apresentam muitas barreiras arquitetônicas como falta de corrimão nas escadas, ambientes não sinalizados (em braile), buracos e degraus com os quais os alunos deficientes visuais precisam conhecer muito bem para não se acidentar. As adaptações de ambientes não são caras, e propiciam uma maior autonomia dos alunos portadores de deficiência visual.
Nenhuma mudança é fácil, requer tempo de aceitação, atitude e empenho por todas as partes, mas no universo educacional as mudanças são necessárias para acabar com as demagogias e que se promova os direitos de acesso e permanência a todos os alunos.
Estudos recentes revelam que alunos com deficiências visuais utilizam a audição, o tato, e a memória com uma exatidão igual ou superior às pessoas que não apresentam deficiência alguma.
Mesmo o braile não sendo ainda amplamente conhecidos muitos professores de escolas regulares trabalham com alunos portadores de deficiência visual e podem contar com cursos de braile e assim tomar conhecimento de um mundo de possibilidades para auxiliar os alunos em seus estudos.
No cotidiano escolar o trabalho com alunos que são deficientes visuais tem ficado cada dia menos impossível. Com o avanço da tecnologia o professor que tem alunos deficientes visuais em salas regulares pode contar com diferentes recursos para auxiliar na comunicação escrita desses alunos, como é o exemplo de softwars como o Dosvox e o Braile Fácil.
No caso o Dosvox é um sistema computacional, baseado no uso intensivo de síntese de voz, desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, que se destina a facilitar o acesso de deficientes visuais no uso dos computadores. O aluno precisa aprender a memorizar as teclas e funções dos teclados dos computadores.
Este programa proporciona uma maior independência e uma motivação aos alunos com deficiência visual e é significativo tanto no estudo, trabalho ou na interação com outras pessoas.
Já o programa Braile Fácil permite que a criação de uma impressão braile sendo uma tarefa muito rápida e fácil, que possa ser realizada com um mínimo de conhecimento da codificação braille. O aluno usa o teclado dos computadores assim como usa as teclas da maquina de escrever em Braile, (As 6 teclas dos pontos em braile e a tecla do espaço) e na tela do computador aparece a escrita normal e a escrita em braile.
Mesmo com o avanço da tecnologia e com uma maior facilidade de aquisição (uma vez que os dois programas são gratuitos e disponíveis na internet) existem equipamentos pouco acessíveis ainda como é o caso das máquinas de escrever em Braile que custa cerca de R$2.000,00 e da impressora braile que custa cerca de R$4.000,00. Isso dificulta e muito a democratização das formas de comunicação escrita dos deficientes visuais.
Quanto às escolas, ainda apresentam muitas barreiras arquitetônicas como falta de corrimão nas escadas, ambientes não sinalizados (em braile), buracos e degraus com os quais os alunos deficientes visuais precisam conhecer muito bem para não se acidentar. As adaptações de ambientes não são caras, e propiciam uma maior autonomia dos alunos portadores de deficiência visual.
Nenhuma mudança é fácil, requer tempo de aceitação, atitude e empenho por todas as partes, mas no universo educacional as mudanças são necessárias para acabar com as demagogias e que se promova os direitos de acesso e permanência a todos os alunos.
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